Para regularizar uma moto zero quilômetro e permitir sua circulação legal, o proprietário deve providenciar os seguintes documentos:

Nota Fiscal de Compra: Emitida pela concessionária, a nota fiscal comprova a aquisição da moto e é essencial para dar início ao processo de registro no Detran.

Certificado de Registro de Veículo (CRV): Após o registro, o CRV é o documento que comprova a propriedade e o licenciamento da moto.

Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ): O proprietário deve apresentar o CPF (para pessoa física) ou o CNPJ (para pessoa jurídica) para fazer o registro do veículo.

Comprovante de Endereço: Documento recente (geralmente com até três meses de emissão) que comprove o endereço do proprietário.

Documento de Identidade (RG): Necessário para comprovar a identidade do proprietário no processo de registro.

Comprovante de Pagamento do IPVA e Taxas de Licenciamento: O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e a taxa de licenciamento devem ser pagos para que a moto seja liberada para circulação.

Seguro DPVAT: O pagamento do seguro obrigatório, que cobre danos pessoais causados por acidentes de trânsito, é exigido.

Vistoria de Segurança (se exigida): Alguns estados podem exigir uma vistoria para garantir que a moto está em conformidade com os requisitos de segurança e legalidade.

Fichas Cadastrais do Veículo: A inscrição do veículo no Detran é feita por meio de preenchimento de formulários específicos.

Com esses documentos, o processo de registro e licenciamento da moto será finalizado, tornando-a apta para a circulação nas vias públicas. O procedimento pode ser feito diretamente pelo proprietário ou através de um despachante veicular, que pode ajudar a agilizar os trâmites burocráticos.